terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Por quê nao escrevia?

Olá amigos,

fiquei este tempo sem escrever porque as aulas valtaram e com trabalhos para entregar e prova para fazer. Por falar em prova, foi hoje:vinha estudando para esta prova e consegui responder a todas as perguntas com boas argumentaçoes, e pertinentes ao assunto. Podemos argumentar algo a vontade, mas numa prova, é bom que seja relevante ao tema das questoes.
Tenho muitos assuntos para falar, mas como estou em final de semestre (estranho,nao?)ainda tem trabalho por fazer.
Vou apenas adiantar os temas e vocês acompanhem nas próximas postagens.
No dia 1º de janeiro fui conhecer o Monasterio de Montserrat: é maravilhoso. Tem fotos...Vou falar sobre a visita.
Aqui, começou no dia 1º a lei contra o tabaco: tem coisas engraçadas.
O terceiro tema é sobre o Dia de Reis: vou contar como foi aqui este dia e mostrar as fotos que tirei.
Nestes dias, deixei de escrever também porque estava acompanhando as notícias tristes provocadas pelas águas da chuva. Aqui no noticiário, sempre passa reportagem e quando posso, vejo na televisao. Estou acompanhando mais pela internet. É triste de ver, e fico pensando como deve ser para estas famílias que estao sofrendo toda esta tragédia. Quando vejo pela tv daqui, fico muito triste com o que aconteceu, e fico indignado com os políticos locais que nao preveem estas coisas. Sei que teve alguns pontos que nao se podia pensar que aconteceria isso, pois nao era área de risco e tudo parecia que estava bem. Mas falo das áreas de risco, que todos os anos quando chega o período da chuva, é sempre assim. Nao há prevençao, nao há vontade política para mudar este quadro. Se tem gente morando na área de risco, deve se criar um programa para que estas pessoas nao precisem morar em uma área de risco "para a sua vida". Creio que todos nós merecemos uma vida digna e isto inclui uma moradia en um lugar sem riscos.
A um candidato à prefeitura, entendemos que conheça muito bem os problemas de seu município. Entao porque nao resolvê-los? Sei que nao é tao fácil, mas deveria ser.
O que resta agora é sermos solidários com as famílias e ajudá-los:cada um pode encontrar a sua maneira.

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